Por Adiel Teófilo.
Tem
gente que diz ser cristão, porém se comporta como assassino. Isso mesmo, homicida, por causa
dos maus sentimentos que alimenta em seu próprio coração. A Bíblia Sagrada é
que nos mostra com franqueza esta verdade: “Todo
aquele que odeia a seu irmão é assassino;” (I João 3.15).
E esse mesmo versículo aponta qual é a consequência dessa má atitude contra o próximo: “ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si.” Com efeito, não tem parte e nem comunhão com Deus, porque “se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.” (I João 4.20)
E esse mesmo versículo aponta qual é a consequência dessa má atitude contra o próximo: “ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si.” Com efeito, não tem parte e nem comunhão com Deus, porque “se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.” (I João 4.20)
Há crentes que, infelizmente, estão matando o
próximo. Cumpre-se assim, em todos os sentidos, até mesmo dentro do arraial
evangélico, a predição de Mateus 24.9-10:
“Então sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações,
por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e
odiar uns aos outros”. E as armas empregadas nesse
genocídio nem sempre derramam sangue, mas ferem gravemente a alma. São capazes
de agredir com violência a autoestima de alguém e tirar completamente a alegria
de viver.
Por
causa disso e conhecendo muito bem o intento do coração humano, o Senhor Jesus nos
adverte em Mateus 5.21-22: “todo aquele que sem motivo se irar contra
o seu irmão será réu de juízo”. Isto é, estará sujeito a julgamento, tanto
quanto o homicida, que tira a vida do próximo. Alerta-nos também que se alguém “proferir um insulto contra seu irmão
estará sujeito a julgamento do tribunal”, na outra versão, “será réu do sinédrio”. Ou seja, em
razão da gravidade dessa ofensa, o agressor deverá ser julgado por uma
instância superior e com todo o rigor da lei.

Diante
disso, precisamos ter coração limpo e refrear a nossa língua para não proferir
nenhum mal contra o próximo. Porque de dentro do coração dos homens é que
procedem os maus pensamentos, os homicídios, as malícias, o dolo, a inveja e a
soberba (Marcos 7.21-22). Contudo, bem-aventurado aquele que é limpo de coração, pois alcançará o privilégio de ver e estar para
sempre com Deus (Mateus 5.8). Enfim,
“a morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza comerá do seu fruto.” (Provérbios 18.21). Não sejamos, portanto, crentes homicidas!