Igrejas que serviam ao Reino de Deus estão servindo a interesses pessoais.
A Igreja de Jesus Cristo foi edificada para servir ao Reino de Deus e não aos interesses dos seus dirigentes nesta terra. O Senhor Jesus ensinou sobre a primazia do Reino quanto às demais coisas (Lucas 12.31) e testificou perante Pôncio Pilatos de que o seu Reino não é deste mundo (João 18.36). Não obstante a clareza desse preceito das Sagradas Escrituras, a realidade em vários locais denuncia a má conduta dos líderes de algumas denominações, os quais submetem as igrejas evangélicas a servir ao seu reino pessoal.
A Igreja de Jesus Cristo foi edificada para servir ao Reino de Deus e não aos interesses dos seus dirigentes nesta terra. O Senhor Jesus ensinou sobre a primazia do Reino quanto às demais coisas (Lucas 12.31) e testificou perante Pôncio Pilatos de que o seu Reino não é deste mundo (João 18.36). Não obstante a clareza desse preceito das Sagradas Escrituras, a realidade em vários locais denuncia a má conduta dos líderes de algumas denominações, os quais submetem as igrejas evangélicas a servir ao seu reino pessoal.
E assim, o rebanho de Cristo, formado em grande parte por gente simples e dedicada, trabalha com afinco na programação local e contribui com liberalidade, buscando em tudo agradar a Deus. Os que presidem, no entanto, tiram proveito disso e se servem regaladamente dos dízimos e ofertas do altar, com toda sorte de privilégios, tomando para si muito além do que lhes é lícito tirar, tal como faziam Ofni e Finéias, filhos do sacerdote Eli (I Samuel 2.12-18).
Nesse cenário de contrastes lamentáveis, as conseqüências são desastrosas para a Obra do Senhor. Observa-se que em várias organizações evangélicas o alto clero está cada vez mais abastado e confortavelmente atendido em suas necessidades materiais, porém vazio do Evangelho da Verdade e sem as manifestações dos dons sobrenaturais do Espírito Santo. E bem à frente dos púlpitos, o rebanho está menos assistido espiritualmente e mais decepcionado com tanta falta de postura ética e moral dos dirigentes, que protagonizam escândalos de toda espécie e se omitem diante do pecado, principalmente dos seus partidários e daqueles que apóiam a sua governança. A religião dos tais não é pura e nem verdadeira, porque além de não assistirem os órfãos e as viúvas em suas necessidades, imitam a corrupção egoísta do mundo (Tiago 1.27).
Esse mal enraizado em muitos ministérios e convenções em nosso país decorre do apossamento ganancioso e comodista dos altos cargos eclesiásticos. Certos pastores, bispos e apóstolos, sentem-se donos e senhores das igrejas, inclusive de denominações centenárias, erguidas à custa do esforço e do trabalho de abnegados predecessores. E assim, impõem suas decisões pessoais sobre os liderados, amoldam normas regimentais e estatutárias aos seus interesses individuais e se perpetuam em cargos transformados em vitalícios e até hereditários, como se o patrimônio da organização religiosa fosse transmissível por herança, atuando assim como autênticos mercenários (João 10.12-13). E mais, manipulam pessoas incautas, removem obreiros humildes e consagram com critérios privilegiados parentes e amigos, visando atender esquemas de cúpula e alimentar nepotismo, todavia, nunca deixam seus cargos, alegando que Deus nada lhes disse a esse respeito. Não passam de pastores de si mesmos (Ezequiel 34.2-10).
Situações como essas e várias outras demonstram o quanto tais homens estão dissociados da primazia do Reino. Deveriam observar a seguinte admoestação: “Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.” (I Pedro 5.2-3). Enfim, não deveriam se alimentar dos negócios desta vida: "Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo." (Romanos 14.17). O cristão, por sua vez, não pode ficar apático, mas deve buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça (Mateus 6.33). E você, a qual reino está servindo? Adiel Teófilo
OUÇA A MÚSICA: O DONO DA IGREJA.
NA VOZ DE GERSON RUFINO
NA VOZ DE GERSON RUFINO
NA VOZ DO PASTOR ESTEVES JACINTO
Irmão, e ainda daria prá acrescentar nesta listinha muitas outras coisinhas!!!
ResponderExcluirDepois ainda ficam apontando o dedo prás igrejas neopentecostais, ou madureira, e outras que não têm os mesmos costumes!!!
Costumes que seriam facilmente derrubados, porque se fossem liberados, a grande maioria dos membros (melhor, membras)iriam adotar. O que adianta encenar uma coisa, sendo que no coração, o desejo é outro?
Como se enganam!!! Meu Deus!!!