Por Adiel Teófilo.
Veja as 10 patologias que podem afetar gravemente a saúde das
igrejas na atualidade.
"Porventura não há bálsamo em Gileade? Ou
não há lá médico? Por que, pois, não se realizou a cura da filha do meu
povo?" (Jeremias 8.22)
1) Envolvimento com política partidária: receber político no altar durante os cultos, fazer campanha pedindo o voto dos fiéis, manifestar-se em jornais, revistas, rádio ou televisão, sem autorização no Estatuto ou Regimento Interno, ou sem consultar os membros, para saber se concordam e aceitam as opções políticas da liderança usando o nome da igreja.
1) Envolvimento com política partidária: receber político no altar durante os cultos, fazer campanha pedindo o voto dos fiéis, manifestar-se em jornais, revistas, rádio ou televisão, sem autorização no Estatuto ou Regimento Interno, ou sem consultar os membros, para saber se concordam e aceitam as opções políticas da liderança usando o nome da igreja.
2) Recebimento de vantagens pessoais: receber, em
contrapartida ao apoio político, cargos na administração pública ou no
legislativo, dentre outras vantagens pessoais, para os quais o dirigente indica
familiares, amigos ou religiosos que recebem renda eclesiástica, sem dar qualquer
satisfação aos membros sobre essas vantagens.
3) Obtenção ilícita de recursos: apropriar-se de
recursos financeiros da igreja utilizando notas fiscais superfaturadas, recibos
de despesas não comprovadas, ou mediante gastos não autorizados que beneficiam o
próprio dirigente ou pessoa da sua família.
4) Recebimento de prebenda desproporcional: retirar valores
exagerados como renda eclesiástica mensal, aproveitando-se da falta de limite
estabelecido no Estatuto ou Regimento Interno, sem destinar recursos para as
finalidades essenciais da igreja previstas no Estatuto.
5) Aquisição irregular de bens: registrar em nome do
próprio dirigente os bens que deveriam constar em nome da igreja, como se fossem
adquiridos com recursos pessoais, demonstrando completa confusão entre o patrimônio
da igreja e o particular.
6) Falta de transparência na administração: ocultar a movimentação financeira
e patrimonial, não prestar contas
regularmente, impedir o acesso dos membros ao movimento detalhado da receita e
despesa mensal, ou tratar com antipatia, menosprezo ou hostilidade qualquer
iniciativa de consulta aos registros financeiros.
7 Nepotismo religioso: privilegiar familiares nas consagrações eclesiásticas, destinar a
eles cargos ou funções administrativas recebendo salário da igreja, sem
respeitar critérios definidos no Estatuto ou Regimento Interno, ou sem consultar
os membros quando não há previsão de critérios.
8) Supressão de processo eleitoral: deixar de realizar eleição
para cargos com tempo de mandato definido no Estatuto ou Regimento Interno, designar
pessoas para certas funções sem respeitar o processo eleitoral interno, ou
permanecer indefinidamente em cargos e funções eletivas sem consultar os
membros.
9) Burla de eleição: atentar contra a lisura, transparência e liberdade das eleições,
ao impedir o voto direto e secreto dos membros, fazer rodízio entre si nos
cargos de diretoria sem realizar eleição, permitir o voto de quem não cumpre
requisitos para favorecer certo candidato, ou consagrar ministros religiosos
para aumentar os votos a favor de candidato em convenção.
10) Abusos da função eclesiástica: designar familiares ou
amigos para dirigir igreja com maior renda ou melhor situação geográfica, destituir
dirigente de congregação por não aceitar as imposições políticas ou arbitrariedades
da liderança, hostilizar ministro religioso ou membro por discordar de decisão
administrativa, agir com autoritarismo excluindo membro para ocultar interesses
desleais ou desonestos, ou fazer mal uso de qualquer das atribuições ou prerrogativas
previstas no Estatuto ou Regimento Interno da igreja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário