Defesa do Evangelho busca a prática sincera dos verdadeiros ensinos do SENHOR JESUS CRISTO. “...Sabendo que fui posto para defesa do evangelho. Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda” (Filipenses 1.17-18). Participe dessa Defesa! Deixe o seu comentário ao final do artigo ou escreva para o nosso email: adielteofilo7@gmail.com

sábado, 19 de julho de 2014

10 PECADOS DA POLÍTICA NOS TEMPLOS


Por Adiel Teófilo.
 
1º - EMBARAÇO
Os pastores que atuam na política partidária estão se desviando do seu real chamado, embaraçando-se com negócios desta vida (II Timóteo 2.4), os quais são absolutamente estranhos à vocação ministerial.
 
2º - AMBIÇÃO
Os líderes que se utilizam da sua posição eclesiástica para ganhar popularidade e conquistar votos, a fim de serem eleitos para cargo político, revelam ambição pelo poder e interesse materialista. Essas atitudes são totalmente contrárias à piedade, virtude peculiar do sacerdócio religioso.    
 
3º - TRAIÇÃO
Os dirigentes que envolvem a igreja com a política partidária estão traindo os seus rebanhos, quando deveriam protegê-los, principalmente se os acordos políticos são estabelecidos sem qualquer consulta aos membros ou amparo no estatuto da igreja.
 
4º - DESRESPEITO
Os líderes religiosos que usam o púlpito da igreja para fazer campanha eleitoral estão cometendo grave desvio de finalidade, desrespeitando as pessoas que foram ao templo com o propósito de participar das celebrações, além de submetê-las ao constrangimento de ouvir o que não esperavam escutar naquele local.  
 
5º - PROFANAÇÃO
Os pastores que autorizam os candidatos e os políticos se sentarem nos locais reservados aos ministros religiosos, principalmente quando não possuem consagração eclesiástica, estão profanando os locais de culto, confundido o sagrado com o profano, misturando o que é de Deus com o que é deste mundo.
 
6º - OFENSA À LIBERDADE
Os líderes que tentam impor aos fiéis a sua opção partidária ou manifestam apoio político a candidato em nome da igreja, seja em jornal, revista, rádio ou televisão, sem a prévia autorização dos membros, estão ofendendo a liberdade dos fiéis, subtraindo-lhes o direito de fazer suas escolhas de acordo com a própria convicção.  
 
7º - INCREDULIDADE
Os dirigentes que fazem alianças políticas ou amedrontam o povo, dizendo que a igreja precisa dos políticos para defendê-la das leis injustas, demonstra incredulidade, falta de confiança na Palavra de Deus, pois o Senhor Jesus disse que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja (Mateus 16.18). Deverá então temer o poder legislativo?
 
8º - INFRAÇÃO DA LEI
Os pastores que fazem ou autorizam fazer campanha eleitoral dentro dos templos religiosos estão cometendo infração, pois essa prática é proibida pelo artigo 37, Parágrafo 4º, da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, que estabelece normas para as eleições. Isso é um péssimo exemplo nessa geração tão corrompida e perversa.
 
9º - CORRUPÇÃO
Os líderes que vendem os seus rebanhos, solicitando ou recebendo dinheiro dos candidatos, dádiva ou qualquer outra vantagem, como promessa de empregos públicos, estão cometendo crime de corrupção eleitoral, previsto no artigo 299, da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965, que institui o Código Eleitoral.
 
10º - HIPOCRISIA
Há candidatos que durante a campanha se passam por crentes fiéis ou homens piedosos, entretanto depois que passa a eleição eles desaparecem, não voltam à igreja e se comportam como se Deus não existisse. O dirigente que tolera isso é tão hipócrita quanto quem o pratica.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

CRENTES ASSASSINOS

Por Adiel Teófilo.

Tem gente que diz ser cristão, porém se comporta como assassino. Isso mesmo, homicida, por causa dos maus sentimentos que alimenta em seu próprio coração. A Bíblia Sagrada é que nos mostra com franqueza esta verdade: “Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino;” (I João 3.15). 

E esse mesmo versículo aponta qual é a consequência dessa má atitude contra o próximo: “ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si.” Com efeito, não tem parte e nem comunhão com Deus, porque “se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.” (I João 4.20)  

Há crentes que, infelizmente, estão matando o próximo. Cumpre-se assim, em todos os sentidos, até mesmo dentro do arraial evangélico, a predição de Mateus 24.9-10: “Então sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros”. E as armas empregadas nesse genocídio nem sempre derramam sangue, mas ferem gravemente a alma. São capazes de agredir com violência a autoestima de alguém e tirar completamente a alegria de viver.

Por causa disso e conhecendo muito bem o intento do coração humano, o Senhor Jesus nos adverte em Mateus 5.21-22: “todo aquele que sem motivo se irar contra o seu irmão será réu de juízo”. Isto é, estará sujeito a julgamento, tanto quanto o homicida, que tira a vida do próximo. Alerta-nos também que se alguém “proferir um insulto contra seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal”, na outra versão, “será réu do sinédrio”. Ou seja, em razão da gravidade dessa ofensa, o agressor deverá ser julgado por uma instância superior e com todo o rigor da lei.

E ainda, no supracitado versículo, chama-nos a atenção: “qualquer que lhe disser: Louco (tolo), será réu do fogo do inferno”. Isso quer dizer que, se alguém proferir uma injúria tal como essa, que menospreza e humilha o outro, o juízo de Deus já está determinado e será bem mais severo. De fato, os assassinos não herdarão o Reino de Deus, pois ficarão de fora da Nova Jerusalém que descerá do Céu (Gálatas 5.21, Apocalipse 3.12 e 22.15).

Diante disso, precisamos ter coração limpo e refrear a nossa língua para não proferir nenhum mal contra o próximo. Porque de dentro do coração dos homens é que procedem os maus pensamentos, os homicídios, as malícias, o dolo, a inveja e a soberba (Marcos 7.21-22). Contudo, bem-aventurado aquele que é limpo de coração, pois alcançará o privilégio de ver e estar para sempre com Deus (Mateus 5.8). Enfim, “a morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza comerá do seu fruto.” (Provérbios 18.21). Não sejamos, portanto, crentes homicidas!

segunda-feira, 30 de junho de 2014

A MÃO SANTA DO SALVADOR

Por Adiel Teófilo.

"A mão santa do salvador." Essa foi a manchete esportiva estampada em um jornal Capixaba, publicada no domingo dia 29 de junho. A frase foi atribuída a um simples goleiro, pelo fato dele ter defendido alguns chutes de bola, o que possibilitou a vitória do seu time apenas naquele jogo de futebol.

É bem verdade que tudo isso é passageiro. Não passa de mera diversão, coisas terrenas. Mas, mesmo assim, os homens são capazes de atribuir a um mortal uma frase tão expressiva como essa, quando deveria ser dedicada exclusivamente a quem de fato tem poder para salvar.

Quem dera se todo o povo brasileiro, com a mesma alegria, entusiasmo, devoção e veneração que se constata nessa copa de futebol, voltasse para o SENHOR JESUS CRISTO e o seu sacrifício na cruz, reconhecendo nEle, exclusivamente, A MÃO SANTA DO SALVADOR... 

...o nosso país, com certeza, seria sempre o campeão do mundo!